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Lojistas falam pela primeira vez após o incêndio na Feira dos Importados

Lojistas falam pela primeira vez após o incêndio na Feira dos Importados

Dona Zezé e Evanir comentam sobre suas perdas no incêndio e o que a Cooperfim fez para ajudar; veja vídeo

Após o lamentável incêndio que ocorreu no início desta semana, a Feira dos Importados passou por uma avaliação de estrutura. Assim, a Defesa Civil, que é o órgão responsável pela fiscalização estrutural, liberou o funcionamento regular da FIB. Aliás, a Feira é um espaço privado, que passa regularmente pela inspeção dos órgãos do Estado. Dessa forma, foi com a vistoria após a triste ocorrência que o órgão orientou isolar a área do incêndio. De acordo com a Defesa Civil, o isolamento serve para garantir a segurança de todos.

Recursos da FIB em casos de incêndio

A FIB conta com uma brigada de incêndio. A equipe é liderada pelo Tenente aposentado do Corpo de Bombeiros Nery Silva. Em princípio, a brigada agiu rapidamente para conter o incêndio, que poderia ter proporções maiores se não fosse pela ação da equipe.

Além disso, a Feira dos Importados tem extintores espalhados por toda sua área. Desse modo, a equipe de brigada os utilizou para conter o fogo. Contudo, os extintores usados já foram reabastecidos e reposicionados.

O que a Cooperfim tem feito após o incêndio

A Cooperfim, administradora da Feira dos Importados, tem tomado várias ações preventivas como a troca da fiação interna. Tais ações ocorreram no último mês de maio.

Logo após o incêndio, a cooperativa buscou por providências. A fim de auxiliar cada lojista e cooperado que teve sua loja atingida, a Cooperfim vai reconstruir os 14 boxes destruídos pelo fogo. Como resultado, a ação busca minimizar os prejuízos dos lojistas e acelerar o retorno das atividades comerciais.

Aliás, a administradora da FIB buscou realocar os cooperados para outros boxes, enquanto a reconstrução acontece. A dona Zezé, por exemplo, vai para a banca B 302/304. De acordo com a lojista, a transferência “vai ajudar muito, até reconstruir as bancas”, afirma.

Já a Evanir Tomaz, lojista com banca vizinha de Zezé, disse que ficou abalada quando soube da notícia do incêndio, mas a amiga a tranquilizou. Segundo a feirante, a Cooperfim propôs disponibilizar um espaço sem custo para ela. “Eles cederam uma loja para a gente trabalhar, sem pagar o aluguel. Até resolver a estrutura da nossa”, declara.

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